Completamente isolada do mundo, encontra-se este paraíso!!
Embora seja o paraíso, tem as suas limitações. É muito complicado arranjar cenas pa fazer... Claramente... Surf, jogar cartas, fumar, dormir, ver revistas de Bodyboard, dormir, fumar, dormir. E por aí fora!!!!!
Mas, quando se passam 8 dias aqui... Bom, aí começa a faltar entretenimento!! Não é de admirar que aquilo teja cheio de maluquinhos... Ninguém no seu perfeito juízo se isola do mundo daquela maneira!Entre muitos outros, deixam saudades o mestre de Ioga que decidiu acentar arraiais ali, que acorda com visões de charros e que dificilmente acaba uma frase coerente, tal é o seu estado de drunfes!! Entre chacras, mantras, o caos no universo e poesia incoerente talvez algo se aproveite... O outro tipo do continente que decidiu que aquilo era giro pa viver, esquecendo-se que afinal de contas limita a inteligência... Ou ainda o simples frito que passa aqui as suas férias e que se esconde na rede de baloiço da sua casa... HUM!!!!!!! Poucas drogasssssss!!
No entanto, existem ainda outros 14 ou 15 habitantes da aldeia... Mas desses não reza a história... Se há coisa que aprendi por essas paragens, foi a sociabilidade das gentes locais e a sua Amabilidade... Entre pouca e nenhuma???... Eis a questão!!!!
Também... Até os percebo... Por alguma razão moram no fim do mundo!!
Todo este ambiente... PAISAGENS DO ALEM e convivênvia com gentes estranhas... Valem a pena... As histórias são interminaveis!!
Foram sem dúvida... 8 dias no paraíso... 8 dias de descanso... Sem horas para nada... com tempo pa tudo.
MUITOS BEIJINHOS PRÁ CARMO!
(as fotografias foram da cortesia de Nuno "Effi" Martins... Reporter fotográfico desta nossa viagem: http://olho-lente-foto.blogspot.com/)
Pois é , eles estão imparáveis... agora é a vez do Francisco fazer de "biscoito" na peça infantilno Teatro Tivoli
Nós estivemos lá e fartámo-nos de rir, foi muito divertido e educativo.
"A peça conta a história de Ana e Fernando, duas crianças com 8 anos de idade, muito diferentes um do outro, e de mundos bem distintos. Ana é de um meio social mais modesto, vive sozinha com a mãe, e a abundância de comida na mesa não é definitivamente “o prato de todos os dias”. Pelo contrário, Fernando é filho de uma família bem abastada, mas apesar da fartura na mesa, Fernando é esquisito, come sempre as mesmas coisas, de uma forma pouco equilibrada e saudável, e às vezes é até insolente e mal criado. A “festa” começa quando os alimentos ganham vida e aproveitam para dar uma bela lição às crianças. Apesar de tudo, fortes relações de amizade vão nascer e momentos bem alegres e divertidos os nossos heróis vão viver!"
